Zurique: Dia 3. Centro velho

Ruas de Zurique.

Zurique: edifícios antigos, carros modernos.

Fomos ao mercado de manhã e compramos bolachas, balanas e água. Como não pagamos o hotel com café da manhã incluso, todos os dias passavamos em um mercado e compravamos alguma coisa para ir comendo no caminho.

Andamos em direção ao centro antigo da cidade e chegamos ao Schipfe, o bairro medieval.

Mila descansando um pouco no Schipfe.

O Limmat visto do Schipfe

Mais uma imagem do Limmat e seus prédios típicos suíços!

Depois subimos até o Lindenhof. A vista de lá é muito bonita.

Nessas diuas áreas da cidade as ruas têm traçados medievais. Aproveitamos a paisagem e vimos várias igrejas, como a Saint Peter, a Augustiner-Kircher e a Fraumünster, no lado oeste do rio.

Ruazinhas com traçado medieval em Lindenhof.

Subindo pra ver a vista de Lindenhof.

Área verde e um parquinho para crianças.

Voltando para o centro antigo.

Centro que tem vários terraços de madeira como este da foto.

O pessoal capricha nesses terraços esculpidos e pintados desde sempre. Está vendo a data no painel da direita? Este é de 1640!

A Fraumünster.

Pátio interno da Fraumünster.

Passando para o outro lado do rio, subimos algumas ruas e visitamos a Prediger Kirche.
De almoço, paramos para comer umas focaccias (sim, a comida italiana nos salvou mais uma vez!).

Esta é a Prediger Kirche...

... e o seu interior.

Detalhes bem germânicos da fachada de um prédio.

Saiu um pouco de sol à tarde e resolvemos andar em direção ao See. Tínhamos que ver as águas límpidas com o brilho do sol, para variar um pouco!

Oba... saiu o sol! A cisnaiada fez a festa!

Depois, entramos em um canal e resolvemos andar em direção a uma igreja que estava longe da gente e que tinha um duomo atraente. No caminho, passamos por uma estação de trem que tinha linhas que iam para destinos dentro da Suíça, a Banhof Zurich Enge.

Um canal em Zurique.

Outra "casinha"no meio do caminho. Zurique está cheia dessas coisinhas simples e humildes...

Subindo mais um pouco, chegamos à igreja protestante do bairro residencial de Enge. Tinha um interior muito bonito. Nào era como os das igrejas italianas, mas também não era tão simples como as outras que visitáramos até então na Suíça. Na frente, vimos em um painel indicando que a pastora era uma mulher chamada Monika Stockler. Acabamos memorizando o nome porque em nossa terra é tão raro vermos uma mulher à frente de uma congregação.

Igreja do bairro de Enge.

O bonito interior da igreja.

Caminho pelo Arboretum.

De lá saimos andando por áreas mais nobres da cidade. Passamos pelo Museu Rietberg e o Belvoirpark. Passamos por um clube (Strandbad Mythenquai) e chegamos no Arboretum novamente. Estávamos começando a nos sentir meio perdidos. Resolvemos iniciar o caminho de volta e jantar num restaurante brasileiro que tínhamos visto, pois estámos doidos para comer um feijão, mas não o encontramos: a placa parecia ter sido retirada de um dia para outro! Então, fomos ao mercado Coop novamente e compramos sanduíches. Ou é sanduíche ou é comida italiana... Mas não podemos nos queixar. Tirando o tombo do David, que não teve grandes consequências, e a perda dos casacos da Mila, a viagem estava sendo perfeita. Até encontramos uma C&A e compramos um agasalho bem quente, com o qual ela está na terceira foto desta postagem.

Uma mansão em Strandbad. Ô pobreza! Ô tristeza de lugar!

Amanhã tem nosso último dia em Zurique.